Quinta-feira, 30 de outubro de 2025
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Desfile da Coleção Chanel Spring-Summer 2025 Haute Coulture, Paris

No coração do Grand Palais, Maison apresentou sua coleção de alta costura, que define a Marca há 110 anos

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No coração do Grand Palais em Paris, onde o tempo parece ceder lugar ao infinito, a CHANEL apresentou sua coleção de Alta Costura Primavera-Verão 2025, um testemunho da renovação perpétua que define a Maison há 110 anos. Desde 1915, quando Gabrielle Chanel esboçou os primeiros contornos de uma visão que redefiniria o luxo, a CHANEL tem sido sinônimo de liberdade criativa, excelência e um estilo atemporal que se reinventa a cada temporada.


O Creation Studio da CHANEL, sob a direção artística de Willo Perron, orquestrou uma passarela que simbolizava essa eternidade com passarelas brancas elevadas formando os Cs duplos da marca e o símbolo do infinito. Este cenário minimalista serviu como pano de fundo para uma coleção que celebra a transformação da luz e das sombras ao longo do dia, refletindo o amor de Gabrielle Chanel pelas cores.



A coleção deste ano é uma sinfonia de cores e texturas, onde o preto e o branco dialogam com pastéis suaves e tons vibrantes, criando um ciclo completo que reflete a transição do dia para a noite. A paleta de cores da Maison explode em contrastes alegres e sofisticados, onde tweeds, bolsos, tranças gráficas ou bordadas, forros combinados e botões preciosos contam histórias de mestria artesanal.



Cada peça é um capítulo de um legado de savoir-faire, transmitido através de gerações na rue Cambon nº 31, o santuário da alta-costura CHANEL. Ali, dias antes do desfile, modelos, embaixadores e amigos da Maison se reuniram, não apenas para celebrar as roupas, mas para vivenciar as emoções que o verdadeiro artesanato pode evocar. As silhuetas desta coleção são um testemunho da excelência técnica da CHANEL: vestidos etéreos, bordados com uma delicadeza que parece desafiar a gravidade, babados e plissados que revelam uma sofisticação que só a alta-costura pode oferecer. Tendências de moda feminina são capturadas na coleção.



Jack Davison, com sua lente, capturou essa essência onírica, onde cores, formas e reflexos se entrelaçam, oferecendo um primeiro vislumbre de uma coleção que é como uma pintura viva. A fotografia de moda de Jack Davison eleva a estética das peças. Um terno amarelo ensolarado, um vestido lilás com pregas, um terno de tweed branco e preto, pintado e bordado, e um casaco rosa-laranja sobre um vestido jacquard roxo – cada peça é um manifesto da eterna renovação da CHANEL.



A coleção iniciou com uma serenidade branca em vestidos curtos e conjuntos de saia, evocando a pureza do amanhecer. Rapidamente, a paleta evoluiu para pastéis esvoaçantes – rosa, verde, amarelo e lilás – em vestidos leves e terninhos, seguidos de uma transição para cores mais profundas e vibrantes: roxo, vermelho, laranja e rosa em tweeds e jacquards. Alex Consani marcou o momento com um vestido amarelo claro de mangas compridas, enquanto a noite chegava com camadas em tons gelados de azul e verde, tweeds preto e branco e chiffons azuis-escuros, como se a coleção contasse a história do dia parisiense.



O desfile concluiu com a esperança do novo dia, em ouro e branco, com Lulu Tenney vestindo um traje de noiva que combinava tradição com inovação – uma jaqueta alta-baixa, uma saia e um véu que parecia flutuar com o vento. Detalhes como forros contrastantes, renda pintada, tranças estampadas e bordadas, lantejoulas, botões de cristal e os icônicos símbolos da CHANEL – o sol, a lua e as camélias – decoravam cada peça, enquanto plataformas de salto baixo e sapatilhas de tiras em tons suaves completavam o visual, como nuvens no céu. A passarela desta temporada ressalta o estilo único da moda francesa.



Este desfile foi testemunhado por um público estelar, incluindo Kylie Jenner, Dua Lipa, Jennie, Pamela Anderson, Lily-Rose Depp e Vanessa Paradis, que ocuparam a primeira fila para ver essa celebração de 110 anos de alta-costura CHANEL, um marco que não só reflete o passado mas também lança luz sobre o futuro.

Hoje, a CHANEL é a mais antiga casa de Alta Costura ainda em atividade, e cada desfile é uma reafirmação de sua promessa de infinitude. A coleção Primavera-Verão 2025 não apenas celebra o passado, mas projeta a Maison para um futuro onde a moda continua a ser um meio de expressão artística e cultural, mantendo viva a chama da criatividade e do luxo que Gabrielle Chanel acendeu há mais de um século.



Com Matthieu Blazy como o novo diretor criativo, a CHANEL olha para frente, embora sua primeira coleção só chegue em outubro devido a cláusulas de não concorrência. Até lá, o Creation Studio mantém a chama acesa, trabalhando nas próximas coleções de prêt-à-porter e alta-costura, preparando o terreno para uma nova era de inovação e continuidade na herança de Gabrielle Chanel. A coleção Primavera-Verão 2025 da CHANEL é um testemunho de que, mesmo após 110 anos, a marca continua a redefinir o luxo e a moda com cada desfile, mantendo-se fiel aos princípios de liberdade criativa, excelência e um estilo que transcende o tempo.



www.chanel.com/fr/

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